sexta-feira, 13 de novembro de 2009

'13.11.09'

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Quarta-feira 11.11 iniciei a leitura do livro O Futuro da Humanidade escrito por Augusto Cury. Acabei hoje 13.11. Gostaria de indicar a leitura a muitas pessoas... gostaria não. É o que eu farei.
O romance fala sobre a história de um estudante de medicina que se revolta diante da perda da sensibilidade e da capacidade de questionar dos seres humanos. São tantas as abordagens e tão fascinantes que ao mesmo tempo que prendeu a minha atenção, inquietou e provocou a revisão de conceitos e reafirmou tantos outros.
Para melhor entender há uns dias atrás conversando com a minha terapeuta, estávamos falando sobre o fato de que as mulheres estão a cada dia mais acumulando funções, o que fatalmente aumenta seu nível de stress e a quantidade de mulheres que desenvolvem problemas físicos e emocionais. Nossa estrutura física e psiquica não está acompanhando a velocidade com que passamos a desenvolver funções tão distintas quanto cuidados com a casa e os filhos e o desempenho das atividades profissionais. Transcrevi no dia 11.11 um trecho do texto em que o autor fala sobre isso.
O autor fala sobre Deus _trecho que eu transcreverei amanhã_, sobre o suicídio, sobre a falta de inteligência emocional e sobre tantos outros assuntos que localizei um link dele para download e disponibilizarei no rodapé deste post.
Na abordagem de Augusto Cury o suicida não leva em consideração a existência, apenas a sua dor. O intuito não é acabar com a sua vida e sim com a sua dor. Transcreverei também em breve esse trecho.
Sobre inteligência emocional, eu particularmente tenho a minha visão para a falta de inteligência emocional das crianças e adolescentes do século XXI excetuando as que tem as causas em fatores mais traumáticos. Há muito tempo atrás quando homem passou a caçar para se alimentar ele era responsável pela caça e pela proteção e a mulher pelo cuidado com as crianças e com a casa. Com o passar dos anos e com o advento da modernização, as mulheres abandonaram o lar muito cedo para participarem ativamente da manutenção financeira da casa e criação dos filhos que acabaram "cortando o cordão umbilical" precocemente e perdendo o referencial seja por irem muito cedo para escolas ou serem deixados não menos tarde com "estranhos". A participação ativa da mãe na formação da inteligência emocional das crianças deixou de existir.
Por trabalhar com jovens pré-vestibulandos, que estão na faixa etária de 18 a 23 anos, percebo o quanto são despreparados emocionalmente, o quanto sofrem por serem cobrados por pais e por eles mesmos. Recebem todo o preparo em relação ao conteúdo programático, são capazes de responder qualquer questionamento estando em um ambiente favorável, mas quando chega "o grande dia" têm reações fisiológicas que são apenas reflexo da falta de inteligência emocional.
Façam um grande favor para seus filhos, netos, bisnetos... leiam esse livro:
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